Disputado, dia a dia, por dois gigantes europeus, Gerson deve mesmo se transferir, em janeiro, para o Barcelona. Os espanhóis, que compraram o direito à prioridade de aquisição do atleta, deverão cobrir a oferta de 16 milhões de euros (cerca de R$55 milhões) da Juventus. Esse, aliás, foi o motivo dos catalães terem enviado dois dirigentes ao Brasil (Raúl Sanllehí e André Cury) para monitorar a proposta dos italianos.
Tentando se manter tranquilo, o jogador afirmou que o assédio não tem lhe prejudicado, sobretudo no que diz respeito ao foco.
– Não atrapalha não. Essas coisas deixo para o meu pai resolver. E não tem essa de idade, desde pequeno sei lidar com isso, tenho responsabilidades há muito tempo. Todo jogador sonha jogar em um grande clube como Barcelona ou Juventus ao lado dos melhores do mundo. Fico feliz com as propostas, mas meu pensamento agora é no Fluminense – disse.