Apesar do valor baixo, a Unimed dá a negociação como sacramentada. A quantia deverá ser dividida com o Fluminense, mas a empresa deseja a maior parte do valor por entender que investiu mais dinheiro em Conca. O clube, por sua vez, acredita que a compensação já ocorreu na transferência de 2011, quando a Unimed, então dona de 40% dos direitos do jogador, teve um lucro de 166%, cerca de R$ 8 milhões.
O presidente da cooperativa de saúde, Celso Barros, vai negociar diretamente com o presidente do Fluminense, Peter Siemsen. Só o espera retornar dos Estados Unidos, para resolver a situação do jogador.