Antes de chegar a Xerém, Douglas trajou a camisa de dois rivais. No Vasco, a promessa do Fluminense viveu uma situação curiosa. Foi dispensado por engano.
– Comecei na escolinha Meninos da Paz, na Ilha do Governador. Aí me destaquei e pediram pra eu fazer um teste no Vasco. Fomos eu e meu primo. Meu primo ficou e fui dispensado. Aí o treinador viu que estava errado, dispensou o cara errado. Robson, o nome do professor. Esse cara foi muito importante na minha vida, uma bênção, porque ele me deixou no Vasco e de lá a gente foi para o salão do Botafogo, e depois para o Clube da Light, até chegarmos ao Fluminense. Depois disso, ele seguiu para o Avaí e eu continuei no Flu. Devo muito ao professor Robson, porque para onde ele ia, ele me levava, ele apostou no meu potencial. Sou eternamente grato a ele.