A respiração e a velocidade da bola são dois fatores que diferem entre jogar a nível do mar e na altitude. Mas alguns atletas conseguem se adaptar bem, outros nem tanto. Gustavo Scarpa, Wendel e Pedro falaram sobre como é atuar em condições distintas.
– Eu senti muito, todos sentiram ao menos um pouco. A gente tem de ser inteligente. É muita dificuldade – disse Wendel, que participou da vitória sobre a Universidad Católica por 2 a 1, em Quito.
Pedro não atuou naquele jogo, mas estava na delegação. Para ele, a diferença está na bola andar mais rápido por causa do ar rarefeito.
– O que mudou mais foi a velocidade da bola, que fica mais rápida. Na respiração, apesar de diferente, não senti muito.
Já Gustavo Scarpa terá sua primeira experiência a 2.850 metros de altitude.
– Nunca joguei na altitude. Sei que vai ser difícil. Esperamos fazer um bom jogo e voltarmos classificados