Na Eslováquia, os jogadores do Fluminense-Samorin já começam a experimentar o sabor da fama. Porém, também há algumas dificuldades a serem encontradas. Mesmo se adaptando bem, o apoiador Luquinha também reconhece o outro lado. Frio e língua são barreiras.
– Achei o clima bem diferente, é frio. Às vezes é difícil fazer o aquecimento. Mas chegamos há três meses e já estamos nos adaptando. A cidade nos acolheu bem. O pessoal nos para na rua, sabe o nosso nome, pede autógrafo e foto. Não são todos que falam inglês. Temos de nos virar. Aprendi “oi”, “tudo bem?”, coisas simples – conta.
Dentro do clube, a língua falada é o inglês. Os jogadores têm aulas três vezes por semana.