– Pelo que eu entendia do Cristóvão era cadenciar e acelerar no tempo certo. Aos poucos, temos de pegar o que cada treinador quer. Temos nos adaptado rapidamente às características do Ricardo. Tenho procurado pensar bem a maneira que ele quer que eu jogue. Ele quer que eu faça a ligação, atacar, finalizar em gol e criar a jogada. E também temos de saber cadenciar. Quando jogamos, por exemplo, com o Flamengo, eles querem o contra-ataque. Tem de saber cadenciar para não levar o contra-ataque. Se não prestarmos atenção a isso, podemos ser surpreendidos. O que o Ricardo quer é isso e preciso me adaptar o mais rapidamente possível.