(Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

O Fluminense nunca gastou tanto quanto no meio deste ano. Com quase R$ 50 milhões de investimento, a diretoria fez com que a janela de meados de 2024 se tornasse aquela em que o clube mais agiu no mercado. Os números superaram o do primeiro semestre de 2016, ainda sob a gestão Peter Siemsen, até então os maiores desde o fim da parceria com a Unimed-Rio.

Há oito anos, os dirigentes gastaram, ao todo, R$ 23,6 milhões. A contratação mais cara foi a de Richarlison, então do América-MG, hoje no Tottenham (ING): R$ 9 milhões. Foram empenhados ainda R$ 8,6 milhões no zagueiro Henrique, ex-Palmeiras; R$ 3,5 milhões no zagueiro Renato Chaves e R$ 2,5 milhões no meia Diego Souza.

 
 
 

Na segunda janela daquela temporada, investiu mais R$ 9,2 milhões: foram R$ 6,6 milhões em Henrique Dourado; R$ 1,8 milhão por Maranhão; R$ 650 mil no argentino Cláudio Aquino e R$ 200 mil no meia Dudu.

No início deste ano, o Fluminense gastou cerca de R$ 20,4 milhões com as contratações de David Terans (R$ 14 milhões), Lelê (R$ 4 milhões) e Antônio Carlos (R$ 2,4 milhões). No segundo semestre, mais R$ 49,3 milhões: Facundo Bernal (R$ 20,2 milhões), Ignácio (R$ 12,3 milhões), Kevin Serna (R$ 10,1 milhões) e Gabriel Fuentes (R$ 6,7 milhões). Portanto, em 2024, o Tricolor terá de pagar – as compras foram parceladas – ao todo R$ 69,7 milhões, o ano que o Flu mais investiu em sua história!