Jackson Vasconcellos está deixando o cargo de diretor executivo geral do Fluminense para trabalhar na campanha de reeleição de Peter Siemsen. E o diretor explicou como funciona a sua parceria com o presidente.
Segundo Jackson, Peter é o responsável por ter as ideias e planos enquanto ele as coloca em prática.
– Não sou idealizador, quem traça o plano é o presidente. Sou executor, e tentei colocar em prática os sonhos dele. Tudo o que aconteceu no Fluminense foi produto das propostas do Peter e, digo com vaidade, da minha capacidade de executá-las. Tomo como exemplo, o sala de troféus, museu como chama o Peter. Ele idealizou. Eu avaliei as propostas, organizei o cronograma de obras, cobrei a execução, encontrei o caminho no apertado fluxo de caixa do Fluminense para as obras e contratações que cabiam ao Fluminense. Encontramos uma restauradora para fazer o projeto sem comprometer a estrutura histórica. Assim foi com todo o resto, do Museu ao Parque Aquático; do funcionamento do modelo novo de comunicação ao marketing, passando pela execução do projeto chave para o futuro do Fluminense, a criação da categoria de sócio futebol – disse.