Braço direito de Peter Siemsen e apontado por alguns sócios influentes do Fluminense como o “verdadeiro presidente do clube”, Jackson Vasconcellos falou sobre seu cargo. Ele contou que deixará a função de diretor geral a partir de 1º de outubro e explicou a razão.
– Sou executivo do Fluminense, mas minha função fundamental no clube, vim por conta do meu papel como organizador da campanha do Peter. Esse é o meu mercado, é o que faço. Como ele vai disputar a reeleição, nós conversamos e não achamos justo que o clube pagasse por isso (pela função de diretor geral). A partir do momento em que ficou definido a candidatura, decidi me afastar do cargo de executivo do Fluminense – adiantou Jackson.