(Foto: Mailson Santana - FFC)

A fila puxada pelo Botafogo com relação a SAF, que também deve ter o Vasco em breve, assim como já ocorre com o Cruzeiro, tal qual a possibilidade do Bahia com o Grupo City, ligou o sinal de alerta no Fluminense. Isso sem contar os grandes clubes com forte poder aquisitivo como Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG. Para evitar um desequilíbrio monetário ainda maior no futebol nacional, o tema fair play financeiro voltou a circular nos bastidores do Fluminense.

O NETFLU apurou que o presidente do clube, Mário Bittencourt retomou o tema recentemente, que ele já havia levantado a bola na temporada passada. O Fluminense segue o exemplo de outros grandes clubes do Brasil no que diz respeito às dívidas: não consegue absorvê-las a ponto de ter alívio para poder investir mais no futebol. Ao mesmo tempo, tenta manter um mínimo poder de investimentos no mercado, para capacitar seu elenco e tentar disputar as principais competições em alto nível.

 
 
 

No ano passado, o mandatário tricolor destacou que defende a criação de um mecanismo similar ao fair play financeiro que existe na Europa. Para ele, os maus gestores deveriam ser punidos, assim como a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) também deveria punir os clubes. A ideia ganhou ainda mais força com o “boom” das SAFs.

É importante reforçar que o pensamento do mandatário tricolor conta com o apoio do Athletico-PR e, ainda, do Bahia. O objetivo mais otimista é que a fair play financeiro. Apesar do lobby do cartola do Fluminense, a CBF e outros clubes ainda estudam o caso.