Ao passo que no Fluminense a parceria com o Samorin, da Eslováquia, pode ser descontinuada por conta da situação financeira e pressão política, do outro lado também já surgem possíveis insatisfações. Revela o site “Uol”, que o proprietário da filial eslovaca, Norbert Cstura, espera garantias de que o Tricolor poderá dar sequência ao projeto.
Por garantia entenda que os profissionais na Eslováquia desejam ter a certeza de que receberão seus salários em dia. Recentemente, houve atrasos. O custo mensal para o Fluminense tocar o projeto é de aproximadamente 60 mil euros (cerca de R$ 240 mil).
Quando veio ao Brasil na última segunda-feira para se reunir com o presidente Pedro Abad, o diretor esportivo do Samorin, Marco Manso, trouxe o recado diretamente de Cstura a respeito da exigência por garantia.