Oi pessoal!
Hora do técnico do Fluminense entrar para a história do nosso clube como aquele que não aceitou a pecha da Flusócio de que somos um clube e torcida pequenos.
Com a faca e o queijo para chegar às quartas da Sul-Americana após a vitória de 2×0 no jogo de ida, o nosso Tricolor fará 8 jogos das 12 rodadas restantes do Brasileiro no Rio. Como mandante, já nesse sábado, recebemos o Grêmio com quase todo time reserva, no Engenhão, às 16h.
Podemos nos aproveitar da falta de ritmo do oponente, apesar da qualidade também dos seus reservas. Para mim o clube gaúcho possui o elenco mais bem montado do país.
Para conseguir êxito, Marcelo Oliveira sabe que não pode jogar com três zagueiros em casa, onde um time é obrigado a propor o jogo.
Aliás, tanto o excesso de zagueiros quanto de volantes, como todo excesso, é desequilíbrio. Mais calmo e confiante, o time e Oliveira não devem repetir esse esquema que deve atender apenas a uma circunstância de jogo e olhe lá.
Um time equilibrado, mesmo limitado tecnicamente, é a chave a ser usada nessa reta final de temporada.
O excesso de zagueiros e volantes faz um time perder quantidade e qualidade do meio-campo, atraindo o adversário para nossa defesa. Deixamos de vencer mais do que vencemos jogando assim.
Por atuar assim, quase entregamos um jogo ganho para a Chapecoense. Com esses dois excessos, o mais nocivo é atuar com 3 zagueiros mais um volante sem passe vertical nem cacoete para o apoio como Richard, o Fluminense não alçará um voo maior que a pequenez de se livrar do rebaixamento e chegar numa quartas na Sula.
Defensor e Cuenca são times mais fracos do que o Boa Vista de Bacaxá. Jogamos com 3 zagueiros no Uruguai e no Equador. Ainda assim eles só não marcaram os gols que precisavam por ruindade e, não, porque não demos espaço.
Além de dar espaço, perdemos a posse de bola e a agressividade porque marcamos muito atrás.
Tanto para os oito jogos em casa e a próxima fase da Sula, se confirmando a classificação, quinta, dia 4, o Fluminense deverá propor mais o jogo, ter a postura do primeiro contra o então líder São Paulo, no Morumbi, com altivez, dizendo ao adversário que ele precisará comer muita grama e jogar muito futebol se quiser nos vencer.
É o que o Lisca faz no Ceará. Sem três zagueiros. Sem três volantes. Lisca equilibrou a característica dos jogadores em campo, atuando com dois meias ofensivos – Juninho e Carlyson – e dois atacantes.
No Alvinegro cearense joga-se com quarteto ofensivo que marca a saída de bola do adversário, mesmo sendo esse o Flamengo, no Maracanã, ou o Grêmio, em Porto Alegre.
Se Marcelo Oliveira fizer isso, conseguirá sair do “complexo de vira-latas” que vampiriza o tricolor no pós Unimed e a mentalidade de um parasita que se nutre do hospedeiro com que a Flusócio vem matando nossas contas, dignidade e história.
Hora, rapazes, de alçar um voo, para muitos inesperado, mas para quem vê o nível técnico de 99% dos adversários, absolutamente possível de realizar SE escolher uma escalação equilibrada para que a postura, determinante em tudo na vida, possa ser digna e honrada de um Fluminense.
Hora, Marcelo Oliveira, de equilibrar sem temer. Ao menos, abdicar do risco alto de atuar com 3 zagueiros.
Se conseguir, você conseguirá tirar leite da pedra, aí sim, por ter nas mãos um elenco mal montado e tecnicamente razoável, mas que, com o brio que esses jogadores têm nos dado, “sangrando” em campo, é capaz de erguer o estandarte do clube retumbante de glórias num voo rumo à Libertadores e por que não com um título?
Vamos, rapazes!
Vamos, Marcelo!
Pra cima dos caras!
Avante, Fluzão.
Toque rápido
CONTAGEM REGRESSIVA acionada.
Faltam 458 dias para o fim da gestão parasitária e “assassina” da Flusócio no Fluminense.
Façamos o nosso eterno amor sobreviver ao processo de eutanásia que vem sofrendo dessa gestão que une mentiras e fraudes com nenhuma noção de futebol e do tamanho do Fluminense.
Acionei a contagem regressiva para
a eliminação dos vermes: 31 de dezembro de 2019.
Orando!