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Hora de saber se Marcelo Oliveira entrará na nossa história

Crys Bruno
Oi pessoal! Hora do técnico do Fluminense entrar para a história do nosso clube como aquele que não aceitou a pecha da Flusócio de que somos um clube e torcida pequenos. Com a faca e o queijo para chegar às quartas da Sul-Americana após a vitória de 2×0 no jogo de ida, o nosso Tricolor fará 8 jogos das 12 rodadas restantes do Brasileiro no Rio. Como mandante, já nesse sábado, recebemos o Grêmio com quase todo time reserva, no Engenhão, às 16h. Podemos nos aproveitar da falta de ritmo do oponente, apesar da qualidade também dos seus reservas. Para mim o clube gaúcho possui o elenco mais bem montado do país. Para conseguir êxito, Marcelo Oliveira sabe que não pode jogar com três zagueiros em casa, onde um time é obrigado a propor o jogo. Aliás, tanto o excesso de zagueiros quanto de volantes, como todo excesso, é desequilíbrio. Mais calmo e confiante, o time e Oliveira não devem repetir esse esquema que deve atender apenas a uma circunstância de jogo e olhe lá. Um time equilibrado, mesmo limitado tecnicamente, é a chave a ser usada nessa reta final de temporada. O excesso de zagueiros e volantes faz um time perder quantidade e qualidade do meio-campo, atraindo o adversário para nossa defesa. Deixamos de vencer mais do que vencemos jogando assim. Por atuar assim, quase entregamos um jogo ganho para a Chapecoense. Com esses dois excessos, o mais nocivo é atuar com 3 zagueiros mais um volante sem passe vertical nem cacoete para o apoio como Richard, o Fluminense não alçará um voo maior que a pequenez de se livrar do rebaixamento e chegar numa quartas na Sula. Defensor e Cuenca são times mais fracos do que o Boa Vista de Bacaxá. Jogamos com 3 zagueiros no Uruguai e no Equador. Ainda assim eles só não marcaram os gols que precisavam por ruindade e, não, porque não demos espaço. Além de dar espaço, perdemos a posse de bola e a agressividade porque marcamos muito atrás. Tanto para os oito jogos em casa e a próxima fase da Sula, se confirmando a classificação, quinta, dia 4, o Fluminense deverá propor mais o jogo, ter a postura do primeiro contra o então líder São Paulo, no Morumbi, com altivez, dizendo ao adversário que ele precisará comer muita grama e jogar muito futebol se quiser nos vencer. É o que o Lisca faz no Ceará. Sem três zagueiros. Sem três volantes. Lisca equilibrou a característica dos jogadores em campo, atuando com dois meias ofensivos – Juninho e Carlyson – e dois atacantes. No Alvinegro cearense joga-se com quarteto ofensivo que marca a saída de bola do adversário, mesmo sendo esse o Flamengo, no Maracanã, ou o Grêmio, em Porto Alegre. Se Marcelo Oliveira fizer isso, conseguirá sair do “complexo de vira-latas” que vampiriza o tricolor no pós Unimed e a mentalidade de um parasita que se nutre do hospedeiro com que a Flusócio vem matando nossas contas, dignidade e história. Hora, rapazes, de alçar um voo, para muitos inesperado, mas para quem vê o nível técnico de 99% dos adversários, absolutamente possível de realizar SE escolher uma escalação equilibrada para que a postura, determinante  em tudo na vida, possa ser digna e honrada de um Fluminense. Hora, Marcelo Oliveira, de equilibrar sem temer. Ao menos, abdicar do risco alto de atuar com 3 zagueiros. Se conseguir, você conseguirá tirar leite da pedra, aí sim, por ter nas mãos um elenco mal montado e tecnicamente razoável, mas que, com o brio que esses jogadores têm nos dado, “sangrando” em campo, é capaz de erguer o estandarte do clube retumbante de glórias num voo rumo à Libertadores e por que não com um título? Vamos, rapazes! Vamos, Marcelo! Pra cima dos caras! Avante, Fluzão.   Toque rápido CONTAGEM REGRESSIVA acionada. Faltam 458 dias para o fim da gestão parasitária e “assassina” da Flusócio no Fluminense. Façamos o nosso eterno amor sobreviver ao processo de eutanásia que vem sofrendo dessa gestão que une mentiras e fraudes com nenhuma noção de futebol e do tamanho do Fluminense. Acionei a contagem regressiva para a eliminação dos vermes: 31 de dezembro de 2019. Orando!

Bacharel em Direito com Especialização em Gestão Profissional no Futebol pelo Centro Universitário Internacional. Escrevo sobre futebol desde 2009 quando comecei no Jornal da Cidade, Niterói. Com passagens pelo FEA, Flu&Etc e Panorama Tricolor, desarmo melhor que o Richard, cruzo melhor que o Leo, marco melhor que o Airton , lanço melhor que o Jádson, finalizo melhor que o Marcos Jr, corro mais que o Gum e jogo mais que o Pedro. Ops, "esta" foi mentira. Rs.

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