Em 2015, Ricardo Drubscky foi treinador do Fluminense, mas passagem foi relâmpago e não chegou nem a dois meses. Hoje diretor de futebol do América-MG, ele conversou com exclusividade com o NETFLU e explicou as diferenças entre dirigir o departamento de futebol de um clube e ser treinador.
– São competência distintas. Já passei como dirigente entre base e profissional por mais de dez anos. Meu papel sempre foi próximo do treinador, ajudando na interface entre o treinador e a diretoria, filtrando detalhes da gestão esportiva. É uma área diferente, porque o treinador está mais ligado à equipe, ao vestiário, aos treinamentos. Particularmente, prefiro a profissão de treinador e, se tudo der certo, volto ao cargo de treinador no ano que vem – garantiu.