Atualmente supervisor técnico no Fluminense fazendo a ligação entre o projeto “Guerreirinhos” (escolinhas oficiais) e a base, Ronald teve uma experiência recente como taxista. O ex-lateral-direito, campeão carioca em 1995, conta como foi o período.
– Tinha o dono do carro e eu pagava diária. Foi uma experiência pela qual quis passar para, de repente, lá na frente, investir, algo assim. Mas foi uma época em que o Uber estava entrando no Rio e os taxistas ficaram arrasados. Depois de três meses, acabei saindo – lembra.