Sai Fred, chega Henrique Dourado. O Fluminense trocou seu ídolo, desde 2009 no clube, pelo Ceifador, que fez relativo sucesso em Portugal. Não rendeu no ano passado, mas na atual temporada é o artilheiro do time, do Brasileirão e da época com 14 gols. O novo camisa 9 explicou a razão de não ter jogado bem quando de sua contratação.
– Essa cobrança é natural e esse lado torcedor não vai acabar. Eu acho que, para quem trabalha com futebol, é preciso conviver com isso. Em algumas oportunidades é em excesso, mas eu sempre tive a cabeça tranquila. Sempre trabalhei muito e os resultados aparecem. Quando você é uma pessoa trabalhadora, as coisas acontecem naturalmente. Eu sou um cara de muita fé, acredito muito em Deus. Eu sabia que uma hora ou outra as coisas iam acontecer. Agradeço também aos meus companheiros e à comissão técnica também. Quando o conjunto de uma equipe vai bem, o individual aparece. No ano passado, a gente teve muitos problemas. O nosso time não encaixou. No meu caso, que jogo como atacante, a bola precisa chegar e no ano passado estava muito complicado. O nosso time era muito desequilibrado, tanto que o nosso artilheiro foi um volante. Tinha algo de errado no time. Mas com a chegada do Abel e da comissão técnica… Nós temos uma união muito grande. E estamos entendendo a filosofia. Não só eu que estou vivendo um grande momento, como toda a equipe. Esse está sendo o diferencial do time.