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Henrique admite Fluminense mais exposto sem o “cão de guarda”

Redação

Cícero assumiu lugar que era de Diguinho no meio de campo do Fluminense (Foto: Photocamera)

Cícero assumiu lugar que era de Diguinho no meio de campo do Fluminense (Foto: Photocamera)

Com a lesão de Diguinho e a chegada de Cícero, Cristóvão Borges optou por escalar o meio de campo do Fluminense nas últimas duas partidas do Campeonato Brasileiro sem um homem mais de marcação no meio. Ao comentar essa opção do técnico, Henrique admite que o time fica mais vulnerável lá atrás, sem, no entanto, questionar. O zagueiro entende que a equipe tem condições e recursos para suprir a ausência de um volante de mais marcação. – Isso nos deixa mais expostos. O Fluminense joga no risco. Sabia desse risco que correríamos. O time tem de estar bem postado para evitar. Uma hora ou outra o atacante pode escaparn e temos de estar atentos para fazer uma falta. O Fluminense é um time que tem muita qualidade para suprir essa ausência do cão de guarda – explicou.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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