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Há mais de três décadas no Flu, Jejê conta como chegou ao clube

Redação

Jejê celebra aniversário, ano passado, ao lado de atletas

Jejê celebra aniversário, ano passado, ao lado de atletas

Um dos grandes símbolos do Fluminense, o massagista Jerônimo Barreto, conhecido como Jejê, esbanja simpatia por onde passa. No clube desde 1981, ele contou como foi a sua chegada ao Tricolor das Laranjeiras. – Cheguei no Fluminense num momento difícil. Minha filha estava com dois meses apenas e eu estava desempregado. Tinha alguns problemas de saúde e um já falecido amigo meu chamado Hélio estava fazendo show no morro da Urca, viu que estava reclamando por estar desempregado e me levou para o Fluminense para ser servente. Perguntou se eu topava e minha resposta foi que queria trabalhar, ganhar meu dinheiro com honestidade. Fui ao Flu no dia seguinte e fiquei empregado. Varria o clube com meu bom humor costumeiro e os próprios diretores me deram moral e me levaram para a concentração. Arrumaram um curso de massagista para mim e estou aqui brincando com todo mundo. Nesses 33 anos foram dois como servente. Depois disso que passei a ser massagista, fui buscando meu lugar e hoje estou aqui – explicou.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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