Agora capitão do Fluminense, Gum foi quem levantou a Taça Rio, domingo, no Maracanã. Mas a braçadeira não era um de seus objetivos. O zagueiro conta que ela sempre caía no seu colo tal responsabilidade quando os grandes jogadores do time não podiam atuar. Hoje, por ser um dos mais experientes do grupo, não tem mais jeito.
– Fui capitão muitas vezes nesses anos no Fluminense, mas nunca quis. Sempre que um jogador importante do nosso time não jogava, Fred, Conca, Deco, esses caras que resolvem, não jogavam, eu virava capitão. Não queria que eles não jogassem. Aí esses caras importantes foram saindo. Aí, pela experiência, não tinha mais como eu não exercer essa função. Tenho de exercer essa liderança e ajudar os jovens a atingir o máximo de seu potencial – contou.