Hoje líder no Fluminense, capitão do time e jogador com 351 partidas pelo clube, Gum atribui aos ensinamentos da mãe a pessoa que é hoje. O zagueiro lembra da infância sem um pai, falecido quando ele ainda era muito novo e todos os esforços feitos por sua mãe para ele poder chegar onde chegou.
– Minha mãe era uma guerreira. Meu pai faleceu eu tinha quase três anos de idade. Ele era pedreiro, ela faxineira e vendia essas marcas que existem no mercado para fazer uma renda a mais. Vendia roupas, perfumaria. Ele quando morreu, ela não teve pensão, ajuda nada. Mas educação ela sempre me deu. Sempre disse, “não faça com uma filha o que você não quer que façam com sua irmã”. Ela nos ensinou muito bem e sou grato a ele. Se cheguei onde cheguei, é por que ela me ensinou – contou.