(Foto: Divulgação/FFC)

O Fluminense terá uma semana decisiva antes de fechar o ano. Isso porque no próximo dia 20, quinta-feira, será votado o impeachment de Pedro Abad e o Conselho Deliberativo do clube decidirá se o mandatário seguirá ou não no cargo para 2019. Com o clube dividido, os grupos de situação e oposição se movimentam internamente na busca por votos antes da sessão.

O Estatuto do Tricolor diz que é necessário um mínimo de 150 conselheiros presentes para que a reunião seja iniciada. Sendo assim, os membros da situação se dividem em estar presentes e usar da maioria de votos para encerrar o processo e adiantar o planejamento de 2019, ou esvaziar a sessão para não permitir que a votação seja realizada, o que adiaria ainda mais a resolução do caso.

 
 
 

Já entre os opositores, a busca é pelo número de 150 conselheiros presentes para assinar o livro de presença. O caminho dessa corrente tem sido buscar membros da Flusócio e Esportes Olímpicos que estão insatisfeitos com a gestão do clube. O clima de indecisão e de tensão toma conta dos Laranjeiras e, por conta disso, o planejamento para 2019 visando a chegada de reforços e o anúncio do novo técnico ainda não saiu da estaca zero.