Giovanni carrega no braço o nome tatuado da falecida avó e foi para ela, assim como para seus pais, o primeiro gol com a camisa do Fluminense, na quarta-feira passada, contra o Nova Iguaçu. O lateral-esquerdo lembra que eles foram os maiores incentivadores de sua carreira.
– Foi para ela (a avó) e para os meus pais. Nós conversamos todos os dias por telefone (com os pais). Essa semana mesmo virão para cá. Vão passear aqui, ficar comigo direto. Sempre me apoiaram. Houve um momento da minha vida com 14, 15 anos, que eu quase desisti, só que eles e minha avó não deixaram. Estava na transição do futsal para o campo e é muito diferente, não tinha chances. No futsal eu era artilheiro. Tudo o que eu tenho eu devo a eles. O respeito por eles é gigante – contou.