A Copa do Mundo feminina de futebol deu grande visibilidade ao esporte também para as mulheres. No Fluminense, o planejamento seguirá o mesmo. Explica a gerente do setor Amanda Stork que o Tricolor pensa em fazer no feminino o mesmo que no masculino, revelar atletas.
– Tem um planejamento desde o início do ano independentemente de retorno. A gente não vai mudar o planejamento por causa da visibilidade que teve a Copa. Vamos continuar com o nosso projeto de dar o melhor para essas meninas. Essa era a ideia desde o início e vamos continuar. Nosso investimento é na estrutura. O mercado feminino não é inflacionado como o masculino ainda. A ideia é dar uma boa estrutura para atrair melhores atletas com o tempo e fazer com que a máquina gire cada vez mais – confia.
De acordo com Amanda, o calendário precisa ajudar também. Às vezes, por falta de competições, as meninas treinam o ano inteiro e não têm o que jogar. O Fluminense também precisa melhorar seu desempenho dentro de campo em curto prazo. ir mais longe na Série A2 é uma meta, pois caiu nas oitavas de final deste ano diante do Grêmio. Ganhar o Estadual também dá acesso para a Série A1 de 2020. A longo prazo, utilizar a base no adulto é mais um objetivo a ser atingido.