Foto: Marina Garcia/Fluminense

Em entrevista ao GE, Amanda Storck, gerente de futebol feminino do Fluminense, comentou sobre os planos agora que o clube disputará a elite do Campeonato Brasileiro em 2024. Ela cita a felicidade de sentar à mesa com o ídolo Fred, diretor esportivo do clube, e projeta mudanças e investimento no elenco.

– É muito doido você se sentar numa reunião com o Fred, né? Meu Deus. É o ápice da vida (risos). Nesse momento a gente está mais internamente, eu e minha equipe, conversando para ver o que a gente precisa. Para poder levar isso para o Paulo Angioni e o Fred. Mas principalmente ao Paulo, que é o diretor executivo de futebol, gestor da minha área e meu chefe direto. E, a partir daí, para a gente poder discutir isso com o Mário Bittencourt e o Mattheus Montenegro (vice-gera). Mas nesse primeiro momento a gente ainda está traçando os rumos do que a gente precisa, olhando para o mercado – destacou Amanda, projetando o grupo:

 
 
 

– O caminho é esse, sim (cerca de 30% de mudança). É a atleta, que recebe uma proposta melhor, vai para outro lugar, ou que o clube entendeu que não performou da melhor forma. Agora, eu sou muito suspeita para falar de base. Acho que esse é o caminho. Sou completamente apaixonada. Trabalhei na seleção brasileira de base. O primeiro título no Fluminense feminino foi na base, temos jogadoras que jogaram as divisões de base que estão com a gente.