Foto: Nelson Perez
Foto: Nelson Perez

Um dos projetos de base do Fluminense é o garimpo de atletas sul-americanos. Através de um trabalho de observação, jovens estrangeiros chegaram para as divisões inferiores do clube, exemplo de Bryan Olivera. Depois de um ano nos juniores, foi promovido e é visto como uma promessa e futuro camisa 10 do time.

– O Olivera é um jogador que a gente espera bastante, tem qualidade diferenciada, jogou dois anos na Itália, nas categorias de base, ele é diferente, de qualidade técnica muito boa, comportamento exemplar. Hoje é muito cedo para achar que vai ser titular ou coisa parecida. Mas a gente espera que em mais um ou dois anos ele possa ser titular e esteja brilhando com a camisa 10 do Fluminense – comentou Marcelo Teixeira, que falou sobre a contratação de gringos:

 
 
 

– Esse é um objetivo um pouco menor do projeto internacional. A gente inovou. No ano passado, tínhamos um goleiro húngaro, tinha um atacante americano, um lateral-direito italiano. Tudo isso na base. O Olivera, que é um meia uruguaio, o Leonel, que é um atacante argentino. Tinha o Matheus, que é um zagueiro paraguaio. Com o trabalho internacional surgem oportunidades de trazer jogadores de fora. E a vinda dos jogadores é importante na formação dos atletas do Fluminense. Eles trazem um perfil diferente do que nós temos aqui, principalmente os sul-americanos, que trazem dedicação, entrega, raça, muito maior que o jogador brasileiro. E eles acabam servindo de exemplo. O Bryan Olivera é fruto do trabalho internacional, e a gente espera trazer mais uns dois jogadores do mercado sul-americano, uruguaios e argentinos são o foco.


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