O trabalho de captação de jogadores promissores é feito por dezenas de clubes nacionais, mas sem facilidades. No Fluminense, a observação técnica não se limita ao futebol de campo.
– É difícil, sim. A gente procura ter alguns trabalhos que nos diferenciam. Futsal, por exemplo. Gerson começou com oito anos no futsal. A gente investe pesado nas categorias menores, do sub-6 ao sub-15. É ali que a gente tenta identificar jogadores diferenciados. Mas é difícil, a competição é muito grande em busca da pérola. Ela é rara, são poucas. A disputa é muito grande. Complementando também, o projeto Guerreirinhos está nos ajudando nesse processo. A gente tem em Xerém uma quantidade de atletas que veio desse projeto. A gente integrou o Guerreirinhos em Xerém. São formas que a gente usa. ‘Scout’, futsal, Xerém.