A parceria do Fluminense com o STK Samorin, da Eslováquia, abrirá uma opção para o envio de mais revelações tricolores sem espaço na equipe principal. Gerente geral da base, Marcelo Teixeira aponta o clube europeu como uma ótima válvula de escape, pois o time profissional tricolor não comporta todos os jogadores revelados em Xerém de forma imediata.
– Do time que luta pelo bicampeonato brasileiro sub-20, acho que sete estouram a idade no fim do ano. Qual a chance de ter sete vagas nos profissionais em 2017? Nenhuma. Eu estava investindo R$ 15 milhões por temporada em Xerém para chegar no fim do ano e não utilizar? Investe e joga fora. Ou empresta sem controle nenhum. Ai o clube troca de técnico três vezes, contrata 40 jogadores e seu jogador fica naquele ambiente…. vai se perder. Agora temos o projeto certo para desenvolver os atletas. O Flu Samorin vai ajudar na atração, na retenção, no desenvolvimento e na exposição dos talentos – disse.