Em época de pandemia da Covid-19, os estádios fechados para a presença da torcida tem sido comuns no futebol brasileiro. E é algo que para quem estava acostumado com casa cheia tem sido difícil de lidar, especialmente para os atletas
Em entrevista ao site Uol Esportes, o meia Paulo Henrique Ganso lamentou a ausência do torcedor, principalmente neste período em que o Fluminense voltará à Libertadores depois de sete anos.
– A maior dificuldade e o mais gostoso não vai estar presente: os torcedores. A gente vai jogar fora, evidentemente que não é certo jogar pedra, cerveja no ônibus, mas a gente saber que o clima é de rivalidade, pressão, isso é Libertadores, Essa torcida fanática contra que faz a gente se sentir jogando contra os melhores do continente. A ausência da torcida a nosso favor, claro, também faz muita falta. Muito ruim jogar sem torcida. Às vezes, parece até treino. Até a corneta faz falta. Às vezes, você não está bem no começo do jogo, erra um pouco, chega aquela cornetada e a gente se liga mais no jogo, presta mais atenção – disse.