Mesmo com a derrota por 2 a 0 para o Nacional Potosí, o Fluminense se classificou para a segunda fase da Copa Sul-Americana. O Tricolor precisou resistir a altitude de 4,067 metros da cidade boliviana, além das péssimas condições do gramado do estádio Victor Agustín Ugarte. No vestiário antes, durante e após a partida, os atletas do Fluminense precisaram recuperar o oxigênio com ajuda de cilindros. Até o técnico Abel Braga sofreu com os efeitos da altitude. Os jogadores também reclamaram de dor de cabeça, tontura e indisposição. Marcos Júnior, o mais afetado, foi cortado antes do início jogo. Já Ayrton Lucas foi substituído no intervalo.
Gilberto foi um dos jogadores que mais se dedicou dentro de campo (Foto: Lucas Merçon)
O técnico Abel Braga também sofreu com os efeitos da altitude e precisou da ajuda do cilindro de oxigênio (Foto: Lucas Merçon)
Pedro recebendo atendimento médico (Foto: Lucas Merçon)
Apesar da altitude de 4 mil metros, Pablo Dyego correu bastante e saiu por cansaço (Foto: Lucas Merçon)
Renato Chaves e Jadson também foram um dos jogadores que mais se dedicaram (Foto: Lucas Merçon)
Renato Chaves, Pablo Dyego e Marlon recebendo atendimento (Foto: Lucas Merçon)
No fundo, Sornoza também reclamou da altitude (Foto: Lucas Merçon)
Ayrton Lucas, no fundo, foi um dos mais afetados pela altitude. Ao seu lado, Frazan e Richard (Foto: Lucas Merçon)
