Enquanto a maioria dos jogadores curte pagode, samba e funk, Gustavo Scarpa é adepto de música evangélica e rock. O meia do Fluminense diz que há uma provocação até sadia, principalmente pelos amigos que não entendem o inglês.

– Às vezes, sim. Eu fico tranquilo e o pessoal também porque eu respeito o espaço de todo mundo. Eu gosto de louvor e rock. Os caras são mais preconceituosos do que eu (risos). Eles ouvem o cara gritando na música, só que a música é romântica, de um amor não correspondido, talvez, só que como eles não entendem inglês (risos), eles ficam com preconceito. Falam que é coisa ruim. Mas assim, eu tento me dar super bem com todo mundo independente do que eu ouço, do estilo de vida que eu levo. Eu acredito que eu estou me saindo bem – declarou, que também gosta de rap, mas não se envolve com as “batalhas”, comuns no ritmo musical:

 
 
 

– Eu não participo. Só admiro os moleques que fazem, o improviso, a zoação. Gosto muito, acho muito maneiro. Já me chamaram para participar, mas não é minha praia. Algumas coisas eu só admiro. Não me arrisco a fazer porque é muito difícil. Faço na zoeira, com os moleques daqui, mas improvisar com plateia é muito difícil. Mas acho muito, muito maneiro quem faz isso.