Mário falará sobre a ida de Diniz interinamente para a seleção enquanto segue no comando do Fluminense (Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

Embora o Fluminense tenha feito movimentos importantes no mercado recentemente, tais quais as contratações do lateral-esquerdo Marcelo e do atacante Lelê, o clube segue com dificuldades financeiras. Contando nos dedos como serão os próximos meses, baseado apenas nas premiações por participação na fase de grupos da Libertadores e prováveis bônus em avanços na Copa do Brasil, a conta não bate.

A diretoria clube já definiu que precisa vender pelo menos um ativo para ficar menos travada nos próximos meses. O favorito para isto é o atacante John Kennedy, apesar de outros atletas do Fluminense serem muito cogitados no mercado. Além de FGTS, parcela de férias, verbas rescisórias e direito de imagem, o clube pode voltar a atrasar salários.

 
 
 

Fora isso, ainda existem valores de premiações, os famosos “bichos” do ano passado que ainda não foram pagos. Os acordos deste ano poderão ser parcelados, em caso de metas batidas, até o final da temporada.

Por fim, o Fluminense também vive a expectativa de, talvez, fechar com um investidor, através do sistema SAF. O tema, contudo, é tratado em sigilo pela gestão Mário Bittencourt para não prejudicar negociações.