Oi pessoal!
Não é mais questão de concordar, discordar, apoiar, cobrar. Não se trata mais de discussões nem acusações.
Não é mais uma questão de escolha política, escolha técnica, análise de desempenho, scout, receita, dívida, passivo, ativo.
O que se trata é da pior questão: a direção do Fluminense Football Club está completamente desmoralizada, com total descrédito na praça.
A vaquinha feita pelo Pedro Abad é a pá de cal dessa administração morta e que nos mata.Completamente natural haver desgastes, conflitos e rupturas quando se está no poder há 8 anos. Natural haver oposição e essa se avolumar.
A Flusócio venceu a primeira eleição com apoio praticamente unânime do portão das Laranjeiras para dentro.
Os chiliques da tropa de choque contra opositores ou qualquer um que criticasse à direção, ao longo desse tempo, também é natural, embora, não raro, feitos com excesso de agressividade, falta de postura e mesmo até sob alto nível de prepotência e vaidade.
Só que se perderam. O longo tempo de poder gera isso. Nada demais. A questão não é mais avaliar os oito anos de Flusócio – Peter e Abad. Urge convencê-los de que deu tudo errado, está tudo tão sem saída.
Ninguém do mercado – bancos, TV, investidores, agentes de atletas- empresta 1 centavo aos flusócios. Isto torna a gestão inviável e, nessa altura, após fraudes e calotes recorrentes, o descrédito é irreversível.
Não espero grandeza de caráter da prepotência. Não peço sabedoria da vaidade. Não apelo discernimento da covardia. Não vejo altivez em abutres.
Só que o Fluminense morreu. E a Flusócio sabe. A Flusócio, mais do que qualquer um de nós, sabe que a sua continuação é insustentável do portão das Laranjeiras para fora.
Minha esperança é essa: sabendo da falência financeira, moral e mercadológica, os prepotentes, vaidosos, covardes e abutres fujam.
Porque se a saída do Fluminense é a saída deles imediata – não aguentamos mais 1 ano – a saída deles é sumir.
Sejam felizes e façam nossa felicidade. É o que espero, peço, apelo e vejo: membros da Flusócio, renunciem e fujam!