Recentemente, em reportagem do Globoesporte.com, foi informado que a Unimed romperia, de forma unilateral, o contrato de seus jogadores. Pouco depois, em entrevista exclusiva ao NETFLU, o mandatário da empresa, Celso Barros, negou que essa ideia tivesse passado pela cabeça dele.
Em cima disto, o maior grupo político do Fluminense, a Flusócio, lançou um post, no último sábado, explicando por que um calote do patrocinador seria a pior alternativa.
Confira a publicação, na íntegra:
“Muito tem se falado sobre a possibilidade ou não da Unimed honrar os contratos de direito de imagem com os jogadores, mesmo após o término do patrocínio na camisa tricolor.
Inicialmente, houve rumores de um rompimento unilateral com os jogadores, imediatamente rechaçado por Celso Barros em algumas entrevistas. Felizmente o discurso hoje é de que a Unimed vai honrar todos os pagamentos com os atletas mas que vai analisar a duração de cada contrato separadamente.
O motivo é simples: se a Unimed não cumprir os contratos dos atletas pelo menos até negociá-los, ela na prática rasga dinheiro, pois fica sem a chance de lucrar com a venda dos direitos econômicos que possui nestes atletas. Além disso, uma ruptura definitiva da cooperativa com todos eles sinalizaria pessimamente para o mercado, pois certamente os jogadores não ficarão satisfeitos e vão dar entrevistas sobre um eventual calote.
A manutenção dos contratos é a melhor estratégia para todos: jogadores, Fluminense e Unimed, mas não é difícil supor que haverá desinvestimentos na medida em que acontecerem propostas concretas pelos jogadores em questão.”