O processo de criação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é o principal tema em pauta nos bastidores do Fluminense. O Clube já tem um modelo preferido e trabalha para dar ainda mais transparência sobre o tema, mas a intenção da diretoria pode ser frustrada.
Segundo informações publicadas pelo jornalista Diogo Dantas, no jornal O Globo, o Fluminense, que deseja contar com tricolores abastados em um futuro fundo de cotistas, pediu ao banco BTG, seu intermediador no mercado, que os nomes de possíveis acionistas sejam revelados, visando dar mais publicidade ao processo.
Apesar disso, o BTG alertou que a iniciativa poderia atrapalhar a venda da SAF. O banco indicou ser mais fácil que interessados topem colocar dinheiro através de um fundo, de forma anônima.
Um dos sócios do BTG, André Esteves é apontado como possível âncora da operação. Ele poderia entrar na compra de 60% da SAF com um percentual maior, na pessoa física, mas ainda nega a informação.
Apesar da sinalização do BTG que poderia receber uma oferta em abril, o Fluminense ainda não tem nada concreto para apresentar aos sócios. A diretoria nega que tenha recebido contatos, versão que foi desmentida recentemente pelo jornalista José Ilan.
