Fornecedor de material esportivo, patrocinador master e time forte. Esses são primeiros – e grandes – desafios de Pedro Abad, presidente eleito do Fluminense. A maior urgência é quanto à substituta da Dryworld. A parceria chega ao fim com atraso de pagamento e falta de envio de materiais.
O Fluminense está em fase final de rescisão com os canadenses e já negocia com a Nike para fechar o quanto antes. Há pressa, afinal, a empresa norte-americana não conseguirá mandar os uniformes antes de três meses. pelo menos até março o Fluminense terá que utilizar as peças restantes da Dryworld, o que incomoda os dirigentes, devido aos problemas na distribuição dos mesmos.
Outro problema é a ausência de um patrocinador master. Houve acertos pontuais com a TCL e Caixa Econômica Federal, mas desde a Viton 44, que deixou o clube em março, o clube está sem uma empresa que estampe a parte nobre da camisa e, por conseguinte, arque com valores importantes.
O último grande desafio do Fluminense é, finalmente, dentro de campo. Após ficar com a 13ª posição no Campeonato Brasileiro e, portanto, longe da zona de classificação para a Libertadores, o Tricolor quer promover uma verdadeira reformulação no futebol. Isso já começou na diretoria.
Jorge Macedo foi demitido do cargo de diretor-executivo. Um nome ainda será anunciado. Alexandre Torres deverá ocupar a gerência de futebol. O vice da pasta também já foi definido: Fernando Veiga, diretor das categorias de base. Ainda é prevista a chegada de Fernando Gonçalves, que ainda não se desligou do Flamengo. Marcelo Teixeira já está presente no futebol profissional.