Flu tem planos A e B para tentar minimizar déficit previsto de R$ 75 milhões

Pedro Abad criou nova pasta

Foto: Nelson Perez/FFC

A diretoria do Fluminense trabalha em duas frentes para diminuir, e talvez eliminar, o déficit de R$ 75 milhões previsto a 2017. Captar R$ 50 milhões emprestados de torcedores é a primeira tentativa. A segunda, ampliar a receita em publicidade, o que motivou uma recente mudança na gestão.

Idel Halfen continua como vice-presidente de marketing, mas o presidente Pedro Abad criou uma pasta exclusiva para acertar patrocínios: a comercial, que terá Ronaldo Barcellos como comandante, após indicação do grupo político Flu 2050.

 
 
 

Desde março de 2016, o Tricolor não tem um patrocinador master – estampou a marca da Caixa em seis jogos ao final da temporada passada. A Frescatto (ombro), Tim (números) e Thinkseg (barra traseira da camisa, fechado recentemente) são os únicos acertos. Há a ideia de comercializar espaço no peito, no calção e na meia. Estima-se que o uniforme possa render até R$ 22 milhões por ano.