Caso decida vender 100% dos direitos econômicos de Marlon, o Fluminense abocanharia a maior parte da fatia. Isso porque 70% dos direitos pertencem ao clube. O restante é de posso de um grupo de investidores.
Na última renovação de contrato, elaborada em agosto do ano passado, até 2019, o clube readquiriu 10% dos direitos econômico, que pertenciam ao defensor.