O Fluminense quitou, na última quinta-feira, o 13º de 2018 de funcionários e jogadores, além de efetuar uma parcela de pagamento do Profut (programa de refinanciamento de dívidas do governo). O dinheiro foi proveniente do desbloqueio de penhora referente à primeira parcela da venda de Pedro para a Fiorentina, da Itália.
Tal penhora aconteceu em virtude do processo movido pela Procuradoria da Fazenda Nacional contra o Fluminense desde a época da venda de Wellington Nem ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, em 2013, ainda sob a gestão do ex-presidente Peter Siemsen.