As penhoras fiscais seguem sem uma solução. Enquanto isso, o Fluminense pode recorrer ao Sindeclubes (sindicato de funcionários de clubes) para conseguir o desbloqueio de parte do dinheiro retiro na Justiça para quitar os salários atrasados.
Advogados do sindicado se reuniram com o diretor geral do clube, Jackson Vasconcellos. O dirigente prometeu entregar os documentos necessários para que os primeiros possam entrar com o pedido desbloqueio na Justiça.
A encarregada de dar sequência ao prosseguimento é Roberto Fernandes, ex-gerente jurídico do Tricolor. Isso porque Jackson entregou o cargo para se dedicar à coordenação da campanha de Peter Siemsen à presidência.
O atraso, que já é de dois meses para funcionários que recebem mais de R$ 1,2 mil pode chegar a três na próxima semana. Os jogadores estão no bolo. A parte que cabe a Unimed, representando a maior fatia do que recebem, está em dia.