Logo após a confirmação de que ficaria suspenso até 31 de agosto, Michael sumiu. O Fluminense tentou contato com o atacante o dia inteiro e só conseguiu depois de muita insistência. Sem cabeça para treinar, de acordo com o próprio, pediu afastamento dos treinamentos. Já são 22 dias sem aparecer nas Laranjeiras, mas o clube está de olho.
– O Fluminense monitora o jogador, se comunica diariamente com ele. E ele também tem um acompanhamento psicológico, mas continua com dificuldades de se integrar por causa da punição. Na cabeça do jogador, é sempre difícil entender. Nós damos uma atenção extra a ele. Eu espero que ele possa melhorar, melhorar a cabeça para conseguir voltar a jogar e, quem sabe, dar alegrias ao Fluminense. Imaginem como deve estar sendo difícil para o Jobson, lá no Botafogo. São penalidades muito duras, falo até como advogado. São penas que não têm o menor objetivo de reintegrar o atleta ao esporte – afirmou o dirigente.
Ainda não se sabe quando Michael voltará ao convívio do elenco. O jovem tem contrato com o Fluminense até dezembro de 2017.