Um dos projetos do Fluminense é formar uma filial nos Estados Unidos. A ideia acabou perdendo força após um investidor desistir do empreendimento quando o clube já tinha até mesmo negociado sua inclusão numa liga menor do futebol norte-americano. O plano B agora passa a ser a criação de uma equipe no continente europeu.
Jovens revelados nas categorias de base do Tricolor que não fossem utilizados imediatamente nos profissionais integrariam o elenco deste Flu alternativo. Gerente de futebol, Marcelo Teixeira, é um dos entusiastas do projeto.
– Não acabou (o plano), de forma alguma. É o grande sonho da minha vida. Mas, para os Estados Unidos, a grande dificuldade é que precisaríamos de um investidor. Chegamos a estar próximos de um investidor, que depois acabou não indo a diante. E agora temos a dificuldade que o mercado de lá se tornou um pouco mais caro. Para entrarmos, o investimento ficou um pouco maior. Vamos buscando na Europa (uma opção), trabalhando para termos uma associação forte, com um clube menorzinho, onde possamos expor nossos jogadores, dar continuidade na carreira dos nossos atletas quando estourarem a idade. Ou para eles ganharem rodagem mesmo. Essa cultura que no passado eu queria que o Fluminense tivesse, hoje já tem. Tivemos o Wellington Nem, que foi meio sem querer, mas agora fizemos de forma planejada com o Gustavo Scarpa, com o Biro Biro, com o Denilson. O artilheiro da NASL (North American Soccer League) é o Stéfano, do Fort Lauderdale Strikers0, nosso jogador, está no nosso plano de carreira – contou Teixeira.