Ousado neste início de ano, o Fluminense foi um dos clubes brasileiros que mais gastou. Com as aquisições de Diego Souza, Richarlison e Henrique, R$ 21,1 milhões foram dispendidos. E muitos jornalistas indagam o local da galinha dos ovos de ouro. A resposta é simples.
A venda das promessas de Xerém, especialmente, possibilitou o Tricolor investir. Nas transações de Gerson e Kenedy, o Flu ficou com R$ 63,4 milhões líquido, já que tinha 70% dos direitos econômicos do primeiro e 42% dos de Kenedy, lucrando R$ 50 milhões e R$ 13,4, respectivamente.
Por Diego Souza, o tetracampeão brasileiro pagou 600 mil euros (R$ 2,5 milhões) ao Metalist (UCR), 2 milhões de euros (R$ 8,6 milhões) ao Napolit (ITA) por Henrique e R$ 10 milhões ao América-MG por Richarlison. O único que não custou nada aos cofres do Fluminense foi Felipe Amorim. O vínculo com o Goiás, seu clube de origem, terminou em dezembro e ele assinou novo contrato por quatro anos com o Tricolor.