O dia-a-dia nas Laranjeiras e no CT Pedro Antônio Ribeiro segue tendo um assunto principal, além do próprio time: os atrasos salariais. Desde a última gestão, atletas e, sobretudo, funcionários questionam quando os vencimentos serão sanados. A nova diretoria trabalha em algumas frentes e uma delas é o BMG.
O NETFLU apurou que o clube abriu conversas com o banco para tentar a disponibilização de um recurso num curto prazo que possibilite pôr as contas em dia e refazer boa parte de acordos financeiros que geram diversas penhoras. A cúpula tricolor está otimista por uma resolução, mas ainda não há um prazo para que tudo seja solucionado.
Existe a possibilidade de um empréstimo com juros abaixo da taxa de mercado. As contrapartidas seguem sendo discutidas. Além disso, a médio prazo, o Fluminense espera diluir boa parte dos problemas fazendo caixa com as vendas de Pedro e Marcos Paulo, somando-se a isto a entrada de recursos oriundos do marketing, direitos de TV, comercialização de produtos e patrocínios.
No início deste ano, o ex-presidente Pedro Abad tentou acordo com um fundo internacional, no valor de 50 milhões de euros (R$ 212 milhões), encabeçado por Kia Joorabchian. A tentativa, porém, não saiu do papel.