(Foto: Marcelo Gonçalves/FFC)

No início desta temporada, o jornalista Edílson Silva, vice-presidente comercial do Fluminense, pediu exoneração de seu cargo por motivos pessoais. Desde então, a pasta não contou com um nome, já que outros profissionais relacionados ao marketing passaram a conduzir algumas das principais atribuições do profissional.

Entretanto, com o passar do tempo, conforme apuração do NETFLU, a diretoria tricolor entendeu não ser necessária a manutenção da pasta. Sendo assim, na última quarta-feira, em reunião do Conselho Deliberativo (CDel), após proposta feita pelo Conselho Diretor, os conselheiros votaram pela extinção da vice-presidência comercial.

 
 
 

Vale lembrar que desde a saída de Edilson Silva, o espaço não fora mais ocupado por nenhum profissional oficialmente. A vice-presidência de futebol é outro cargo não existente na gestão. Quando assumiu o clube em 2019, Mário fez um acordo com o então vice-geral Celso Barros para acumular a função de coordenador de futebol, sendo dispensável, portanto, a manutenção do cargo ligado ao esporte mais popular do clube.

O site número um da torcida tricolor apurou ainda que alguns conselheiros entenderam que seria desnecessária a manutenção da pasta do comercial pelo fato do Banco BTG ter um mandato para buscar parceiros para o clube das Laranjeiras.