Antes do coordenador médico Douglas Santos conceder a entrevista coletiva, havia sido decidido que o atleta não precisaria imobilizar o pé direito. No entanto, como o jogador foi liberado a viajar a São Paulo, uma vez que neste primeiro momento nada se pode fazer além de repouso, houve uma mudança. Por precaução, para não correr o risco de atrasar a recuperação, os médicos decidiram engessar o pé do meia tricolor.
Fluminense explica gesso em Gustavo Scarpa, que foi liberado para ir a São Paulo
Atleta ficará cerca de dois meses parado