(Foto: Mailson Santana - FFC)

A gestão Mário Bittencourt tem se notabilizado por não atrasar por muito tempo o pagamento de salários dos jogadores e funcionários do Fluminense, diferente do que vinha correndo em administrações passadas como as de Pedro Abad e Peter Siemsen. A ideia é manter esse cenário, pelo menos, até o fim da temporada.

O portal NETFLU apurou que o Fluminense já tem uma engenharia financeira definida para manter os rendimentos de seus atletas e profissionais, sem esticar muito os prazos. Ainda há parcelas de Luiz Henrique, Wendel e Pedro a receber, por exemplo. Sem contar as premiações do Brasileirão, Copa do Brasil e Sul-Americana, que dependem também da performance.

 
 
 

O Fluminense aumentou sua folha salarial em cerca de 20% com relacão ao ano anterior, chegando próximo dos 5 milhões de reais mensais. Ainda há custos com esportes olímpicos, centro de treinamentos e área social do clube.