(Foto: Divulgação/FFC)

A crise financeira que afeta o Fluminense chegou até a Eslováquia. O Tricolor não paga os repasses acordados ao STK Samorín, filial do clube na Europa, desde agosto de 2018, e acumula uma dívida de R$ 1,4 milhão. Pelo acordo, o clube teria que enviar mensalmente 60 mil euros (cerca de R$ 259 mil) até dezembro, mas o valor caiu para 15 mil euros (64,7 mil) a partir de janeiro.

Em janeiro deste ano, a direção tricolor decidiu encerrar o projeto com o STK Samorín após não conseguir patrocínios para diminuir os custos de manutenção. O Fluminense já enviou uma notificação ao clube da Eslováquia, formalizando o fim da parceria, conforme previsto em contrato. Há um prazo mínimo de seis meses entre o aviso e a saída de jogadores e funcionários tricolores da Europa.

 
 
 

Para o primeiro semestre de 2019, o Fluminense reduziu o envio de atletas para a Europa. Foram apenas quatro (Diogo, Gabriel Capixaba, Luquinhas e Peu), além do técnico Leonardo Ramos, do sub-15 em Xerém. A ideia é encerrar a relação antes do início da temporada 2019/20.