Foto: Maílson Santana/Flu

O Fluminense comemorou em grande estilo 117 anos de história no último domingo. A torcida verde, branca e grená, através de iniciativa capitaneada pelo Flu-Memória, contribuiu e conseguiu bancar uma das maiores celebrações do clube. Laranjeiras pulsou como há muito não se via, estampando sorrisos. O show de Lulu Santos fechou a data com chave de ouro, proferindo canções de amor, sentimentos e repúdio ao autoritarismo sexual.

Quem chegou cedo às Laranjeiras pode conferir de perto toda a programação. A entrega das recompensas do crowdfunding, bem como as atividades exclusiva para quem contribuiu com o espetáculo, aconteceram das 10h às 16h. Nesse período, crianças e adultos puderam se divertir com muitas atrações, gincanas e, claro, esbarrando com figuras importantes do clube, como o paraguaio Romerito. Presidente tricolor, Mário Bittencourt também chegou cedo com a filha e prestigiou o evento do início ao fim, no meio da multidão de tricolores.

 
 
 

O mandatário, por sinal, participou ainda de dois momentos importantes: o lançamento oficial do livro de 100 anos das Laranjeiras e os selos comemorativos do centenário do estádio. No final da tarde e início da noite, tal qual os aficcionados pelo Time de Guerreiros, esteve no gramado acompanhando o show de Lulu Santos – a grande cereja do bolo do Fluminense.

Ao redor do gramado, além dos camarotes, banheiros químicos, bares e barracas com diversos tipos de aperitivos e lanches. Uma fila aqui, outra ali, mas dentro do esperado para um evento dessa magnitude.

Orgulhoso por estampar a tag #clubedetodos nas redes sociais, levantando a bandeira LGBTQ, apesar da gozação dos rivais, o Fluminense sediou um show que batia a todo momento nessa temática. Casado com um homem, Lulu Santos fazia diversas homenagens ao marido, destacava a importância da luta pela igualdade dos gênero “considerando toda forma de amor”, como apregoa um de seus principais hits. A torcida/público respondia cantando e aplaudindo.