Rafael Traci será o operador do VAR (Foto: Cesar Greco - Palmeiras)

A CBF anunciou, na segunda-feira, a arbitragem para o jogo entre Fluminense e Flamengo, quinta-feira, no Maracanã, pela volta das oitavas de final da Copa Betano do Brasil. E o retrospecto ruim do Tricolor com o árbitro Raphael Claus não é o único fator que preocupa. Quando levado em consideração o responsável pelo VAR, Rafael Traci, a situação fica ainda pior.

No que diz respeito a Raphael Claus, o paulista apitou 31 jogos do Fluminense. Foram nove vitórias, quatro empates e 18 derrotas. O aproveitamento é de 33%.

 
 
 

Já com Traci, que operará o auxílio de vídeo, quando ele foi árbitro de campo, o Fluminense atuou 11 vezes, vencendo apenas duas, empatando três e perdendo seis. O aproveitamento fica em 27%.

Vale lembrar que no primeiro jogo o Fluminense já foi prejudicado pela arbitragem. Anderson Daronco foi o árbitro de campo e deu amarelo para Felipe Melo por falta em Gabriel. Numa intervenção questionável, Daiane Caroline Muniz dos Santos, responsável pelo VAR, chamou o mesmo para rever e a decisão foi alterada para expulsão direta. A profissional, no entanto, omitiu-se quando Gabriel pisou deliberadamente Ganso e também deveria ser expulso. Estamos de olho!