Hudson fez 48 partidas e um gol pelo Fluminense (Foto: Lucas Merçon - FFC)

De jogador de grupo, liderança incontestável no elenco e fechado com a presidência a rival na Justiça. Em poucos meses, o cenário envolvendo o agora ex-volante Hudson com o Fluminense mudou de maneira drástica. Atleta do clube entre 2020 e 2021, ele anunciou a aposentadoria no início da atual temporada após deixar o Tricolor e cobra uma quantia de quase R$ 1,5 milhão, pedindo o reconhecimento de acidente de trabalho.

Em outras palavras, o ex-jogador alega que foi dispensado durante o período de estabilidade por acidente de trabalho, devido a sua contusão (rompeu ligamento cruzado anterior do joelho direito em maio do ano passado e não conseguiu jogar desde então). O Fluminense renovou por mais um mês, mas não fora o suficiente para o atleta, que seguiu lesionado. Portanto, o contrato dele teria de ser renovado por mais 12 meses, segundo o entendimento dele. Hudson reclama, desta forma, os valores que deveria receber neste período, incluindo FGTS, totalizando R$ 1.428.300,00.

 
 
 

Em setembro do ano passado, o NETFLU já trazia em primeira mão a preocupação do Fluminense em renovar com Hudson para evitar problemas na Justiça por conta de uma dispensa com o atleta ainda contundido. Apesar disto, ocorreu o mesmo que aconteceu com o goleiro De Amores. O NETFLU obteve a ação na íntegra do jogador. Confira os principais trechos: