Se dentro de campo a fase do Fluminense não poderia ser melhor, fora de campo a história não se repete. Informa a reportagem do jornal Extra que em março o clube chega a três meses de direitos de imagem atrasados com os jogadores. Além disso, em litígio com a Dryorld (o Tricolor já chegou a um acerto com a Under Armour), o material esportivo aos atletas é limitado.
Por enquanto, a dívida ainda não alterou humores dentro do grupo e, tampouco, resultados. No entanto, os direitos de imagem são boa parte da remuneração dos jogadores e incomoda. A diretoria tenta blindar o elenco e resolver o quanto antes a situação.
No que diz respeito ao material esportivo, o Fluminense fez um acordo com a Rocamp, empresa paranaense que produzia os uniformes da Dryworld no Brasil. No entanto, eles também romperam com a empresa canadense. A produção é limitada e, para não ficar escassa, o clube freia a distribuição de material no elenco. Na partida deste domingo, por exemplo, cada jogador só terá direito a dois uniformes (anteriormente eram três). Quando um é usado, outro está na lavanderia.
A partir de julho, o Fluminense passará a utilizar os uniformes da Under Armour.